Uma jornada inspiradora sobre como as
tradições culturais evoluem, conectando passado e presente para construir um
futuro vibrante.
Em um mundo em constante mudança, as tradições culturais não ficam para
trás. Descubra como elas se reinventam, unindo história, criatividade e
propósito para inspirar gerações.
As tradições culturais são como rios: fluem através do tempo, moldando
paisagens e sendo moldadas por elas. Desde os rituais ancestrais até as
expressões artísticas contemporâneas, a cultura é um espelho da humanidade,
refletindo suas crenças, valores e aspirações. Mas, em um mundo marcado por
avanços tecnológicos, globalização e mudanças sociais rápidas, como as
tradições sobrevivem? A resposta está na reinvenção. Estudos recentes destacam
que a cultura não é estática; ela se adapta, incorporando novos elementos
enquanto preserva sua essência. Essa capacidade de transformação é o que mantém
as tradições vivas, conectando o passado ao presente e inspirando o futuro. Um
exemplo marcante é o teatro de bonecos, que, segundo o pesquisador Antônio
Carlos dos Santos, em sua vasta obra, como O Teatro de Bonecos Mané Beiçudo,
combina a sabedoria popular com inovações cênicas para cativar novas gerações.
A reinvenção, portanto, não é uma ruptura, mas uma ponte que une tempos e
espaços.
Citação Motivacional: “A educação é a arma mais
poderosa que você pode usar para mudar o mundo.” – Nelson Mandela
A história nos ensina que as tradições sempre se adaptaram às mudanças.
No século XIX, por exemplo, a Commedia dell’Arte, um gênero teatral italiano,
sobreviveu às pressões da modernização ao incorporar novos personagens e temas,
mantendo sua essência improvisada. Hoje, vemos algo semelhante com
manifestações culturais como o samba no Brasil, que evoluiu de ritmos de roda
para performances globais, sem perder suas raízes. Antônio Carlos dos Santos,
em sua metodologia ThM-Theater Movement, enfatiza que o teatro popular,
como o de bonecos Mané Beiçudo, é um laboratório vivo de reinvenção. Ele propõe
que a manipulação de bonecos, com técnicas que unem movimento, voz e emoção,
permite que tradições folclóricas sejam reimaginadas em contextos modernos,
como festivais urbanos ou plataformas digitais. Essa adaptação não apenas
preserva a cultura, mas também a torna acessível a públicos diversos, mostrando
que a tradição é um diálogo contínuo entre o velho e o novo.
Quadro de Curiosidade: A
Commedia dell’Arte e o Teatro de Bonecos
A Commedia dell’Arte, surgida na Itália do século XVI, era conhecida por suas
máscaras e improvisações. Hoje, suas técnicas inspiram o teatro de bonecos,
como no Teatro de Bonecos Mané Beiçudo, onde os manipuladores criam
personagens vibrantes que dialogam com o público, mantendo viva a arte da
improvisação.
A ciência reforça essa visão dinâmica da cultura. Pesquisas recentes em
neurociências mostram que o cérebro humano é altamente plástico, capaz de
integrar novas experiências sem abandonar memórias antigas. Esse princípio se
aplica às tradições culturais: elas evoluem porque as pessoas são capazes de
aprender, criar e reinterpretar. Um estudo publicado em uma revista científica
renomada revelou que práticas culturais, como a música ou o teatro, estimulam
áreas do cérebro ligadas à empatia e à criatividade, promovendo laços
comunitários. Antônio Carlos dos Santos, em sua metodologia MAT – Mindset,
Ação e Teatro, explora como o teatro pode transformar mentalidades,
incentivando a ação criativa e a reflexão crítica. Ao aplicar esses conceitos
no Teatro de Bonecos Mané Beiçudo, ele demonstra como a cultura popular
pode ser um instrumento de educação, ensinando valores como colaboração e
respeito pela diversidade.
Dica Prática: Crie sua própria tradição familiar
Reúna sua família para criar um ritual único, como contar histórias em roda ou
cozinhar uma receita ancestral com um toque moderno. Use a criatividade para conectar
gerações, preservando memórias e construindo novas.
A educação é um pilar essencial na reinvenção das tradições. Teóricos
como Lev Vygotsky e Maria Montessori destacaram a importância de aprender
através da interação social e da experimentação. Vygotsky, por exemplo,
defendia que o aprendizado ocorre em contextos culturais, onde as interações
moldam o desenvolvimento humano. Inspirado por essas ideias, Antônio Carlos dos
Santos desenvolveu a metodologia Quasar K+ Planejamento Estratégico, que
propõe planejar ações culturais com visão de longo prazo, integrando tradição e
inovação. Um exemplo prático é o trabalho de educadores que usam o teatro de
bonecos em escolas para ensinar história e cultura. Essas iniciativas mostram
que as tradições não apenas sobrevivem, mas prosperam quando incorporadas à
educação, permitindo que crianças e jovens se conectem com suas raízes de forma
criativa e significativa.
História Inspiradora: Malala Yousafzai e a
Educação como Resistência
Malala, a jovem paquistanesa que desafiou o Talibã para defender a educação, é
um exemplo de como a cultura pode ser reinventada. Sua luta preservou a
tradição do aprendizado como direito humano, adaptando-a a um contexto de
resistência e ativismo global. Hoje, sua fundação promove a educação para
meninas, conectando tradições culturais a novos ideais de igualdade.
A globalização trouxe desafios e oportunidades para as tradições. Por um
lado, há o risco de homogeneização cultural; por outro, a tecnologia permite
que manifestações locais alcancem o mundo. Um exemplo é o forró, que, de dança
nordestina, ganhou palcos internacionais através de vídeos e plataformas
digitais. Antônio Carlos dos Santos, em sua obra, destaca como o Teatro de
Bonecos Mané Beiçudo usa a tecnologia para criar narrativas que ressoam
globalmente, mantendo a autenticidade da cultura popular. Estudos culturais
recentes apontam que a tecnologia não substitui as tradições, mas as amplifica,
permitindo que elas sejam compartilhadas e reinterpretadas. Essa interação
entre o local e o global é um motor de reinvenção, onde a cultura se torna um
diálogo universal sem perder sua identidade.
Citação Motivacional: “A mente que se abre a uma
nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original.” – frase atribuída a Albert
Einstein
A resistência cultural também é uma forma de reinvenção. Figuras como
Nelson Mandela e Desmond Tutu mostraram que as tradições podem ser ferramentas
de luta e transformação social. Na África do Sul, rituais e músicas
tradicionais foram usados durante o apartheid para unir comunidades e
fortalecer a resistência. No Brasil, o teatro popular, como o descrito por
Santos em ThM-Theater Movement, desempenha um papel semelhante, dando
voz a narrativas marginalizadas. Pesquisas em sociologia cultural indicam que
as tradições se fortalecem quando usadas para enfrentar desafios sociais, pois
se tornam símbolos de identidade e resiliência. Assim, a reinvenção não é
apenas estética, mas também política, dando novo significado às práticas
culturais em contextos de mudança.
Quadro de Curiosidade: O
Poder do Teatro Popular
O teatro de bonecos, como o Mamulengo nordestino, é uma tradição que combina
humor, crítica social e improvisação. Antônio Carlos dos Santos resgata a
prática da Commedia dell’art em TBMB, usando bonecos para abordar temas
contemporâneos, como sustentabilidade e inclusão.
A participação comunitária é outro elemento chave na reinvenção das
tradições. Quando as pessoas se envolvem ativamente, elas se tornam coautoras
da cultura. Um exemplo é o movimento de revitalização das festas juninas no
Brasil, que incorporam elementos modernos, como shows de música eletrônica, sem
abandonar as quadrilhas tradicionais. Antônio Carlos dos Santos, em sua
metodologia MAT, enfatiza a importância da ação coletiva no teatro, onde
atores e público co-criam a experiência. Estudos em psicologia social mostram
que a participação em atividades culturais fortalece o senso de pertencimento,
reduzindo o isolamento em tempos de rápidas transformações. Assim, as tradições
se tornam espaços de conexão, onde indivíduos encontram propósito e comunidade.
Dica Prática: Participe de um evento cultural local
Visite uma festa popular ou um grupo de teatro comunitário. Envolva-se, seja
como espectador ou voluntário, e descubra como as tradições locais estão sendo
reinventadas. Sua participação faz a diferença!
A reinvenção das tradições também exige um olhar para o futuro.
Planejadores culturais, inspirados por metodologias como a Quasar K+ de
Santos, usam o planejamento estratégico para garantir que as tradições
permaneçam relevantes. Isso envolve identificar valores centrais e adaptá-los a
novos contextos, como usar o teatro de bonecos para discutir questões
ambientais. Um estudo recente em antropologia cultural sugere que as tradições
que sobrevivem são aquelas que conseguem dialogar com as preocupações
contemporâneas, como sustentabilidade e diversidade. Rosa Parks, com sua luta
pelos direitos civis, mostrou que ações individuais podem transformar tradições
de resistência em movimentos globais. Sua coragem inspira a reinvenção de
práticas culturais como atos de justiça e inclusão.
História Inspiradora: Rosa Parks e a Coragem
de Mudar
Em 1955, Rosa Parks recusou-se a ceder seu assento em um ônibus, desafiando a
segregação racial. Sua ação, enraizada na tradição de resistência
afro-americana, desencadeou o Movimento dos Direitos Civis, mostrando como uma
tradição de luta pode ser reinventada para mudar o mundo.
Por fim, a reinvenção das tradições é um convite à ação. Cada um de nós
pode ser um agente de transformação, preservando o que é valioso e criando algo
novo. Antônio Carlos dos Santos, com sua prolífica produção literária e
metodologias como MAT, ThM, TBMB e Quasar K+, nos
ensina que a cultura é um processo vivo, moldado por mãos, vozes e corações. Assim
como Martin Luther King Jr. sonhou com um mundo mais justo, usando hinos e
discursos tradicionais para inspirar mudanças, nós também podemos reinventar
nossas tradições. Seja através de uma roda de capoeira, de um festival
comunitário ou de uma história contada às crianças, a cultura nos conecta ao
passado e nos impulsiona para o futuro. Vamos, então, abraçar esse movimento de
reinvenção, celebrando o que fomos e construindo o que seremos.
Citação Motivacional: “O maior erro é não fazer
nada porque você acha que pode fazer pouco.” – frase atribuída a Sydney Smith.
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A – LIVROS INFANTIS E INFANTO-JUVENIS: Livro 1. As 100 mais belas fábulas da humanidade Livro 2. O dia em que as crianças decidiram lutar contra o câncer de mama Livro 3. O vovô vai ao médico Livro 4. O coelhinho que aprendeu a dizer as coisas Livro 5. Ui Gur – o ursinho que libertava livros Livro 6. Bichinhos felizes Livro 7. Telas? Só com saúde – Computadores: entre a liberdade e a escravidão Livro 8. O dia em que as víboras, através das telas, escravizaram as corujinhas – dramaturgia Livro 9. Bullying, as lágrimas de Deus – dramaturgia Livro 10. Anhangá, o espírito protetor da natureza: a lenda indígena – dramaturgia
I – Coleção Educação, Teatro e Folclore (peças teatrais infanto-juvenis): Livro 1. O coronel e o juízo final Livro 2. A noite do terror Livro 3. Lobisomem – O homem-lobo roqueiro Livro 4. Cobra Honorato Livro 5. A Mula sem cabeça Livro 6. Iara, a mãe d’água Livro 7. Caipora Livro 8. O Negrinho Pastoreiro Livro 9. Romãozinho, o fogo fátuo Livro 10. Saci Pererê
II – Coleção Infantil (peças teatrais infanto-juvenis): Livro 1. Não é melhor saber dividir? Livro 2. Eu compro, tu compras, ele compra Livro 3. A cigarra e as formiguinhas Livro 4. A lebre e a tartaruga Livro 5. O galo e a raposa Livro 6. Todas as cores são legais Livro 7. Verde que te quero verde Livro 8. Como é bom ser diferente Livro 9. O bruxo Esculfield do castelo de Chamberleim Livro 10. Quem vai querer a nova escola
III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis): Livro 1. A bruxa chegou... pequem a bruxa Livro 2. Carrossel azul Livro 3. Quem tenta agradar todo mundo não agrada ninguém Livro 4. O dia em que o mundo apagou
IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis): Livro 1. Todo dia é dia de independência Livro 2. Todo dia é dia de consciência negra Livro 3. Todo dia é dia de meio ambiente Livro 4. Todo dia é dia de índio
V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis): Livro 1. O mito de Sísifo Livro 2. O mito de Midas Livro 3. A Caixa de Pandora Livro 4. O mito de Édipo.
VI – Coleção A bruxinha de mil caras ensina a viver melhor Livro 1: Planejar Livro 2: Organizar Livro 3: Estudar Livro 4: Exercitar Livro 5: Leitura Livro 6: Cultura Livro 7: Meditar Livro 8: Interagir Livro 9: Fazer amigos Livro 10: Respeito e motivação.
VII – Coleção Cidadania para crianças Direitos das crianças Livro 1: Gratidão, a lei do universo Livro 2: A honestidade vale a pena Livro 3: O anjinho que semeava tolerância Livro 4: O menino que disse não ao bullying Livro 5: Toda criança tem direitos Livro 6: Vidas negras importam – nós queremos respirar Livro 7: Lélis, o ratinho que afinava queijo Livro 8: Educação de qualidade é direito das crianças Livro 9: Respeitando as leis de trânsito a cidade fica legal Livro 10: A união faz a força Sustentabilidade ambiental Livro 11: Um dos maiores tesouros da terra, a água Livro 12: A preservação do meio ambiente Livro 13: Dez maneiras de ajudar a preservar o meio ambiente Livro 14: A árvore faz o meio ambiente sorrir Livro 15: Os 5R – o jeito certo de dar ‘bom dia’ ao meio ambiente Livro 16: O lixo, a coleta seletiva e a reciclagem Livro 17: Lixo, o supervilão do meio ambiente Livro 18: Com o saneamento básico o meio ambiente fica feliz Livro 19: O dia em que a coruja de pintas brancas e as batatas cozidas derrotaram a poluição Livro 20: Os tempos difíceis da quarentena Democracia, liberdades e constituição O ratinho Lélis explica: Livro 21: O que é democracia? Livro 22: O que são eleições Livro 23: O que é política? Livro 24: O que são partidos políticos? Livro 25: Censura X Liberdade de expressão? Livro 26: Ditadura X Liberdades individuais? Livro 27: Redes sociais e democracia? Livro 28: Minorias e democracia? Livro 29: O que é abuso do poder econômico? Livro 30: O que é demagogia? Livro 31: O que é ética?
VIII – Coleção Mundo contemporâneo Livro 1: O jacaré debate educação e oportunidades Livro 2: O puma explica trabalho e renda Livro 3: A anta luta contra o aquecimento global Livro 4: O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas Livro 5: O bicho-preguiça e a migração Livro 6: O sapinho Krock na luta contra a pandemia Livro 7: A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal Livro 8: A harpia confronta o racismo Livro 9: A ariranha combate a pobreza e a desigualdade Livro 10: O boto exige democracia e cidadania
IX – Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia Livro 1: Boitatá Livro 2: O boto Livro 3: O caipora Livro 4: O cairara Livro 5: A cidade encantada Livro 6: O curupira Livro 7: A galinha grande Livro 8: O guaraná Livro 9: Iara, a mãe d’água Livro 10: O lobisomem Livro 11: A mandioca Livro 12: A princesa do lago Livro 13: Saci-Pererê Livro 14: O uirapuru Livro 15: O velho da praia Livro 16: O velho e o bacurau Livro 17: A vitória-régia Livro 18: O açaí Livro 19: As amazonas Livro 20: Mapinguari Livro 21: Matinta Perera Livro 22: Muiraquitã Livro 23: O rio Amazonas Livro 24: Anhangá
X – Coleção Filosofia para crianças Livro 1: O que é filosofia? Livro 2: A filosofia do amor Livro 3: O aviãozinho feliz Livro 4: O trenzinho feliz Livro 5: A lagartinha feliz Livro 6: A borboletinha feliz Livro 7: O encontro com Pitágoras Livro 8: A vida em um pinguinho de água Livro 9: O pequeno ponto azul Livro 10: Gentileza, o mel da vida
XI – Coleção Ciência e espiritualidade para crianças Livro 1: Panda Zen e a menina azeda Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor Livro 3: Panda Zen e as mudanças Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as outras Livro 5: Panda Zen e a estrelinha cintilante Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta Livro 7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó Livro 9: Panda Zen e os cabelos penteados Livro 10: Panda Zen e a magia da vida feliz Livro 11: Panda Zen e as paixões enganosas Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e a ação Livro 13: Panda Zen e o mais importante Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano Livro 15: Panda Zen e a indecisão Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume Livro 17: Panda Zen e a busca da identidade Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão Livro 19: Panda Zen e o trabalho Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade
XII – Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar Livro 1: O segredo da felicidade Livro 2: A gentileza pode tudo Livro 3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre Livro 4: O pequeno cachorro zen Livro 5: O pequeno gato zen Livro 6: O pequeno panda zen Livro 7: O pequeno sapo zen Livro 8: É melhor pensar antes de falar Livro 9: Os desafios são necessários Livro 10: A paz é a base de tudo
XIII – Amazon collection: the green paradise Book 1 - The amazon rainforest Book 2 - The jaguar (A onça pintada) Book 3 - Macaw (Arara-canindé) Book 4 - Golden Lion Tamarin Book 5 - The button (O boto) Book 6 - Frogs Book 7 - Heron (Garça-real) Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha) Book 9 - Jacaretinga Book 10 - Harpy Book 11 - Tapir (Anta) Book 12 - Snakes Book 13 - Puma Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça) Book 15 - Toucan (Tucano-toco) Book 16 - Amazonian Caburé Book 17 - Pisces Book 18 - White-faced spider monkey Book 19 - Irara Book 20 - Red macaw Book 21 - Otter (Ariranha)
XIV – The cutest pets on the planet collection Book 1 - Black Eyes, the panda bear Book 2 - The happy kitten Book 3 - The aquarium fish Book 4 - Doggy, man's best friend Book 5 - The feneco Book 6 - The rabbit Book 7 - The chinchilla Book 8 - The Greenland Seal Book 9 - The dolphin Book 10 - The owl XV – Collection “Folk legends play with numbers” Book 1: Saci plays with numbers Book 2: The Werewolf plays with decimal numbers Book 3: The Headless Mule plays with addition Book 4: Yara plays with subtraction Book 5: Cobra Honorato plays with additions of tens Book 6 : Cuca plays with subtractions from tens Book 7: O Negrinho shepherd plays with multiplication Book 8: Romãozinho plays with division Book 9: Caipora plays with geometry Book 10: Cairara plays with measurements XVI – Coleção Planeta Criança Livro 1 – O meu planeta Livro 2 – Os meus oceanos Livro 3 – A minha floresta
B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS XVII – ThM-Theater Movement: Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia Livro 3. Amor de elefante Livro 4. Gravata vermelha Livro 5. Santa Dica de Goiás Livro 6. Quando o homem engole a lua Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos Livro 9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement Livro 10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios Livro 11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o mundo Livro 15: Irena Sendler, minha Irena Livro 16: O juiz, a comédia Livro 17: A comédia do mundo perfeito Livro 18: O dia do abutre Livro 19: A chibata Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e controle Livro 21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil
XVIII – Shakespeare & accountability Livro 1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações Livro 3: A liderança e a oratória em Shakespeare Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações Livro 5: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações Livro 6: Ética & Governança à luz de Shakespeare
C - PLANEJAMENTO IX – Planejamento estratégico e administração Livro 1: Quasar K+ planejamento estratégico Livro2: Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia Livro 3: Pregão: economia e eficácia na administração pública Livro 4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão Livro 5: As máximas do empreendedor Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh Livro 7: Mindset, Ação e Teatro - MAT: a nova estratégia do sucesso profissional: teoria e 370 exercícios, jogos e laboratórios teatrais
D – OUTROS XX – A pena e o amor como espada Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus – romance Livro 2: Moving Letters – a arte de escrever bem Livro 3: Sobre flores e amores – poemas Livro 4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia Livro 5: Revolucione amando incondicionalmente Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto Livro 7. A coroa de mil espinhos - poemas
Sobre o autor Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das seguintes metodologias: ©Planejamento Estratégico Quasar K+; ©ThM – Theater Movement; e ©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo. Acompanhe o autor no facebook e nos blogs: 1. Cultura e educação: culturaeducacao.blogspot.com/ 2. Teatro popular: teatromanebeicudo.blogspot.com/ 3. Planejamento: https://planejamentoestrategicoquasark.blogspot.com/ 4. Educação infantil: https://letrinhasgigantes.blogspot.com/ https://www.amazon.com/author/antonio santos antoniocarlosescritor1@gmail.com |